HomeNews* Federal Reserve não instruirá mais seus examinadores a usar "risco reputacional" como um fator ao supervisionar os bancos.
Os supervisores vão, em vez disso, concentrar-se nos riscos financeiros, de acordo com as orientações internas atualizadas.
A decisão aborda preocupações da indústria cripto e de outros, que disseram que o risco reputacional foi usado para negar serviços bancários.
A Senadora Cynthia Lummis e a Associação Americana de Bancos acolheram a mudança, mas alguns críticos levantaram preocupações sobre a supervisão.
Outros reguladores federais também relaxaram restrições, permitindo que os bancos tenham mais liberdade para lidar com atividades relacionadas a cripto.
O Banco Central dos EUA anunciou que deixará de usar o "risco reputacional" como parte formal da sua supervisão sobre os bancos. A orientação, em vigor a partir de 24 de junho, afeta todos os bancos supervisionados pela agência e visa focar no risco financeiro mensurável.
Anúncio - Uma declaração do Conselho da Reserva Federal confirmou que os materiais regulatórios não farão mais referência ao risco reputacional, e em vez disso incentivarão “discussões específicas” sobre risco financeiro. O Conselho disse que os examinadores receberão formação para garantir que essas alterações sejam aplicadas de forma consistente, e os oficiais coordenarão com outras agências federais para práticas uniformes.
Sob o método anterior, o risco reputacional—definido pelo Conselho como a chance de que uma publicidade negativa pudesse levar à perda de clientes, processos judiciais ou redução de receita—era considerado pelos reguladores. Críticos, especialmente do setor de cripto, argumentaram que isso levou a uma negação injusta de serviços bancários, impactando notavelmente mais de 30 empresas de tecnologia e ativos digitais durante um período às vezes chamado de "Operação Chokepoint 2.0."
Os apoiantes da mudança incluem a Senadora Cynthia Lummis, que afirmou nas redes sociais que políticas agressivas de risco reputacional prejudicam os negócios de Bitcoin e ativos digitais nos EUA. Rob Nichols, CEO da American Bankers Association, também disse: “A mudança tornará o processo de supervisão mais transparente e consistente.”
No entanto, alguns observadores expressaram preocupações, dizendo que a remoção do risco reputacional poderia dificultar a identificação de ameaças não financeiras, potencialmente tornando a supervisão bancária mais fraca e arriscando a estabilidade.
Apesar da mudança, o Banco Central espera que os bancos continuem a ter uma gestão de risco forte em conformidade com todas as leis. O banco central disse que não pretende que a medida impeça os bancos de considerarem o risco reputacional internamente.
Este ajuste faz parte de esforços mais amplos por parte dos reguladores dos EUA para aliviar as restrições bancárias relacionadas com criptomoedas. O Escritório do Controlador da Moeda confirmou recentemente que os bancos que supervisiona podem negociar criptomoedas e trabalhar com terceiros para tais atividades. Da mesma forma, a Corporações de Seguro de Depósitos Federal disse que seus bancos supervisionados podem participar de projetos de criptomoedas sem aprovação prévia.
Anúncio - Para mais detalhes, consulte o comunicado de imprensa do Federal Reserve Board.
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O Federal Reserve Remove o ‘Risco Reputacional’ na Supervisão Bancária
HomeNews* Federal Reserve não instruirá mais seus examinadores a usar "risco reputacional" como um fator ao supervisionar os bancos.
Sob o método anterior, o risco reputacional—definido pelo Conselho como a chance de que uma publicidade negativa pudesse levar à perda de clientes, processos judiciais ou redução de receita—era considerado pelos reguladores. Críticos, especialmente do setor de cripto, argumentaram que isso levou a uma negação injusta de serviços bancários, impactando notavelmente mais de 30 empresas de tecnologia e ativos digitais durante um período às vezes chamado de "Operação Chokepoint 2.0."
Os apoiantes da mudança incluem a Senadora Cynthia Lummis, que afirmou nas redes sociais que políticas agressivas de risco reputacional prejudicam os negócios de Bitcoin e ativos digitais nos EUA. Rob Nichols, CEO da American Bankers Association, também disse: “A mudança tornará o processo de supervisão mais transparente e consistente.”
No entanto, alguns observadores expressaram preocupações, dizendo que a remoção do risco reputacional poderia dificultar a identificação de ameaças não financeiras, potencialmente tornando a supervisão bancária mais fraca e arriscando a estabilidade.
Apesar da mudança, o Banco Central espera que os bancos continuem a ter uma gestão de risco forte em conformidade com todas as leis. O banco central disse que não pretende que a medida impeça os bancos de considerarem o risco reputacional internamente.
Este ajuste faz parte de esforços mais amplos por parte dos reguladores dos EUA para aliviar as restrições bancárias relacionadas com criptomoedas. O Escritório do Controlador da Moeda confirmou recentemente que os bancos que supervisiona podem negociar criptomoedas e trabalhar com terceiros para tais atividades. Da mesma forma, a Corporações de Seguro de Depósitos Federal disse que seus bancos supervisionados podem participar de projetos de criptomoedas sem aprovação prévia.
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