Dois detetives do Departamento de Polícia de Nova Iorque estão sob investigação pela sua alegada envolvência na cativação de um empresário italiano de criptomoedas.
Serviços de Segurança Não Aprovados
Dois detetives do Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYPD) que, segundo relatos, forneceram segurança em um apartamento de luxo onde um empresário italiano de criptomoedas foi mantido em cativeiro estão sob investigação. Os detetives Roberto Cordero e Raymond J. Low foram colocados em dever modificado em 28 de maio, de acordo com um relatório do New York Times que cita oficiais anônimos da cidade.
A investigação sobre a possível ligação dos dois detetives à tortura de Michael Valentino Teofrasto Carturan ocorreu dias depois da dramática fuga do italiano da luxuosa residência em Manhattan. Cordero e Low, um especialista em narcóticos, são acreditados terem fornecido serviços de segurança não autorizados para os sequestradores de Carturan. Acredita-se também que Cordero tenha buscado Carturan no aeroporto a 6 de maio e o tenha levado até a residência.
Como amplamente divulgado, Carturan foi detido contra sua vontade por dois investidores de criptomoedas e ex-parceiros de negócios, John Woeltz e William Duplessie. Durante a provação, que durou mais de duas semanas, Carturan teria sido torturado por Woeltz e Duplessie, que exigiam acesso a uma carteira de criptomoedas com milhões de dólares em bitcoin.
O empresário italiano acabou por escapar ao cativeiro e apresentou um boletim de ocorrência à polícia, levando à detenção de Woeltz e Duplessie. Desde então, o gabinete do procurador distrital de Manhattan acusou os dois investidores de criptomoedas de sequestrar e torturar Carturan. Um grande júri indiciou Woeltz, com a acusação prevista para ser revelada em seu julgamento em 11 de junho.
O relatório do New York Times afirmou que Cordero, um veterano de 20 anos da NYPD, havia sido objeto de várias queixas acusando-o de abusar da sua autoridade e utilizar força física. Da mesma forma, Low também foi alvo de queixas.
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Detetives da NYPD Investigados por Suposto Papel no Sequestro de Empresário Cripto
Dois detetives do Departamento de Polícia de Nova Iorque estão sob investigação pela sua alegada envolvência na cativação de um empresário italiano de criptomoedas.
Serviços de Segurança Não Aprovados
Dois detetives do Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYPD) que, segundo relatos, forneceram segurança em um apartamento de luxo onde um empresário italiano de criptomoedas foi mantido em cativeiro estão sob investigação. Os detetives Roberto Cordero e Raymond J. Low foram colocados em dever modificado em 28 de maio, de acordo com um relatório do New York Times que cita oficiais anônimos da cidade.
A investigação sobre a possível ligação dos dois detetives à tortura de Michael Valentino Teofrasto Carturan ocorreu dias depois da dramática fuga do italiano da luxuosa residência em Manhattan. Cordero e Low, um especialista em narcóticos, são acreditados terem fornecido serviços de segurança não autorizados para os sequestradores de Carturan. Acredita-se também que Cordero tenha buscado Carturan no aeroporto a 6 de maio e o tenha levado até a residência.
Como amplamente divulgado, Carturan foi detido contra sua vontade por dois investidores de criptomoedas e ex-parceiros de negócios, John Woeltz e William Duplessie. Durante a provação, que durou mais de duas semanas, Carturan teria sido torturado por Woeltz e Duplessie, que exigiam acesso a uma carteira de criptomoedas com milhões de dólares em bitcoin.
O empresário italiano acabou por escapar ao cativeiro e apresentou um boletim de ocorrência à polícia, levando à detenção de Woeltz e Duplessie. Desde então, o gabinete do procurador distrital de Manhattan acusou os dois investidores de criptomoedas de sequestrar e torturar Carturan. Um grande júri indiciou Woeltz, com a acusação prevista para ser revelada em seu julgamento em 11 de junho.
O relatório do New York Times afirmou que Cordero, um veterano de 20 anos da NYPD, havia sido objeto de várias queixas acusando-o de abusar da sua autoridade e utilizar força física. Da mesma forma, Low também foi alvo de queixas.