O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, afirmou claramente em seu discurso de ontem que não haverá corte de juros em julho, e que setembro pode ser um momento mais apropriado. Ele mencionou que, se não fosse pela recente política tarifária do governo Trump que intensificou a pressão inflacionária, a Reserva Federal (FED) poderia ter começado a cortar juros já em junho.
Esta declaração gerou ampla atenção no mercado, com Trump a criticar publicamente Powell, chegando mesmo a ameaçar substituir o presidente da A Reserva Federal (FED), o que aumentou ainda mais a incerteza em relação às políticas.
Em consequência disso, as expectativas do mercado em relação a cortes nas taxas de juros ajustaram-se rapidamente. A probabilidade de manter a taxa inalterada em julho subiu para 78,3%, enquanto a probabilidade de um corte em setembro aumentou para 71,8%. Esta mudança indica que os investidores já aceitaram a realidade de que a liquidez não será amplamente relaxada a curto prazo, o que pressiona os ativos de risco.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
O presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, afirmou claramente em seu discurso de ontem que não haverá corte de juros em julho, e que setembro pode ser um momento mais apropriado. Ele mencionou que, se não fosse pela recente política tarifária do governo Trump que intensificou a pressão inflacionária, a Reserva Federal (FED) poderia ter começado a cortar juros já em junho.
Esta declaração gerou ampla atenção no mercado, com Trump a criticar publicamente Powell, chegando mesmo a ameaçar substituir o presidente da A Reserva Federal (FED), o que aumentou ainda mais a incerteza em relação às políticas.
Em consequência disso, as expectativas do mercado em relação a cortes nas taxas de juros ajustaram-se rapidamente. A probabilidade de manter a taxa inalterada em julho subiu para 78,3%, enquanto a probabilidade de um corte em setembro aumentou para 71,8%. Esta mudança indica que os investidores já aceitaram a realidade de que a liquidez não será amplamente relaxada a curto prazo, o que pressiona os ativos de risco.