O lado obscuro da era digital: desafios para a segurança da privacidade pessoal
Este ano, o gala 315 da CCTV expôs vários casos de violação dos direitos dos consumidores utilizando tecnologia moderna, o que é chocante. Estes casos envolvem violação de dados, abrangendo principalmente os seguintes aspectos:
Abuso da tecnologia de reconhecimento facial: alguns comerciantes coletam ilegalmente os dados faciais dos clientes sem autorização.
Vazamento de informações pessoais do currículo: certas plataformas de recrutamento não conseguiram proteger adequadamente as informações pessoais dos candidatos.
Armadilhas de dados para idosos: algumas aplicações móveis obtêm informações sensíveis dos usuários através de esquemas complexos.
Esses casos mostram que, à medida que a sociedade avança, os métodos dos criminosos também estão em constante evolução. No passado, a noite de 315 se concentrava principalmente em expor problemas de produtos de baixa qualidade, mas agora evoluiu para a prática silenciosa de roubar e vender a privacidade pessoal dos consumidores.
Em casos de abuso de reconhecimento facial, mais de 20 lojas de marcas conhecidas instalaram sistemas de reconhecimento facial. Esses sistemas podem capturar as informações faciais dos clientes sem que eles tenham conhecimento, e até mesmo analisar suas expressões e estados emocionais. Essa prática viola gravemente as regulamentações de proteção de dados pessoais, uma vez que as informações faciais pertencem a dados biométricos altamente sensíveis, cuja coleta deve ser autorizada explicitamente pelo próprio indivíduo.
Mais preocupante é que, se as informações faciais coletadas ilegalmente forem divulgadas, poderão ser usadas para fins ilegais, representando uma enorme ameaça à privacidade e segurança pessoal.
Outro fenómeno inquietante é a divulgação das informações dos currículos dos candidatos. Muitas pessoas, ao utilizarem plataformas de recrutamento de terceiros, fornecem informações pessoais reais, incluindo nome, telefone, formação académica e experiência profissional. Embora essas plataformas afirmem proteger os dados dos utilizadores, na realidade, vendem essas preciosas informações pessoais a terceiros.
Estes casos destacam os severos desafios que a proteção da privacidade pessoal enfrenta na era digital. Como consumidores, precisamos estar atentos e ser cautelosos quanto ao compartilhamento de informações pessoais. Ao mesmo tempo, apelamos às autoridades competentes para que reforcem a supervisão, punam severamente as ações ilegais e protejam efetivamente a segurança dos dados e os direitos de privacidade dos cidadãos.
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MonkeySeeMonkeyDo
· 18h atrás
Privacidade é a raiz da vida.
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BakedCatFanboy
· 18h atrás
Resultado da falta de regulação
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TokenGuru
· 18h atrás
idiotas sangue ganha não perde
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LiquidationTherapist
· 18h atrás
O progresso tecnológico também tem riscos.
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MerkleDreamer
· 19h atrás
Cada um é idiota.
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NftMetaversePainter
· 19h atrás
Soberania digital agora.
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RetailTherapist
· 19h atrás
O que fazer quando a lei não responsabiliza a multidão?
315 Exposição: A violação de dados torna-se um novo desafio para a segurança da privacidade
O lado obscuro da era digital: desafios para a segurança da privacidade pessoal
Este ano, o gala 315 da CCTV expôs vários casos de violação dos direitos dos consumidores utilizando tecnologia moderna, o que é chocante. Estes casos envolvem violação de dados, abrangendo principalmente os seguintes aspectos:
Esses casos mostram que, à medida que a sociedade avança, os métodos dos criminosos também estão em constante evolução. No passado, a noite de 315 se concentrava principalmente em expor problemas de produtos de baixa qualidade, mas agora evoluiu para a prática silenciosa de roubar e vender a privacidade pessoal dos consumidores.
Em casos de abuso de reconhecimento facial, mais de 20 lojas de marcas conhecidas instalaram sistemas de reconhecimento facial. Esses sistemas podem capturar as informações faciais dos clientes sem que eles tenham conhecimento, e até mesmo analisar suas expressões e estados emocionais. Essa prática viola gravemente as regulamentações de proteção de dados pessoais, uma vez que as informações faciais pertencem a dados biométricos altamente sensíveis, cuja coleta deve ser autorizada explicitamente pelo próprio indivíduo.
Mais preocupante é que, se as informações faciais coletadas ilegalmente forem divulgadas, poderão ser usadas para fins ilegais, representando uma enorme ameaça à privacidade e segurança pessoal.
Outro fenómeno inquietante é a divulgação das informações dos currículos dos candidatos. Muitas pessoas, ao utilizarem plataformas de recrutamento de terceiros, fornecem informações pessoais reais, incluindo nome, telefone, formação académica e experiência profissional. Embora essas plataformas afirmem proteger os dados dos utilizadores, na realidade, vendem essas preciosas informações pessoais a terceiros.
Estes casos destacam os severos desafios que a proteção da privacidade pessoal enfrenta na era digital. Como consumidores, precisamos estar atentos e ser cautelosos quanto ao compartilhamento de informações pessoais. Ao mesmo tempo, apelamos às autoridades competentes para que reforcem a supervisão, punam severamente as ações ilegais e protejam efetivamente a segurança dos dados e os direitos de privacidade dos cidadãos.