O representante permanente da China nas Nações Unidas fala sobre segurança da IA: garantir que os humanos tenham a capacidade de pressionar o botão de parada em momentos críticos
De acordo com a agência de notícias Xinhua, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião pública de alto nível sobre inteligência artificial e segurança no dia 18. Zhang Jun, representante permanente da China nas Nações Unidas, destacou na reunião que os efeitos complexos da inteligência artificial estão constantemente surgindo, o que não apenas produz enormes dividendos tecnológicos, mas também levanta cada vez mais preocupações, destacando a importância, necessidade e urgência de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade. Zhang Jun enfatizou que a comunidade internacional deve defender o verdadeiro espírito do multilateralismo, realizar amplo diálogo, construir consenso continuamente e explorar a formulação de princípios orientadores para a governança da inteligência artificial. A China apoia as Nações Unidas no desempenho de um papel de coordenação central a esse respeito. Zhang Jun apresentou cinco princípios sobre governança de inteligência artificial, um dos quais é insistir em segurança e controlabilidade. A comunidade internacional deve fortalecer a conscientização sobre riscos, estabelecer mecanismos eficazes de alerta e resposta a riscos, garantir que não ocorram riscos além do controle humano e garantir que os seres humanos tenham a capacidade de pressionar o botão de parada em momentos críticos.
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O representante permanente da China nas Nações Unidas fala sobre segurança da IA: garantir que os humanos tenham a capacidade de pressionar o botão de parada em momentos críticos
De acordo com a agência de notícias Xinhua, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião pública de alto nível sobre inteligência artificial e segurança no dia 18. Zhang Jun, representante permanente da China nas Nações Unidas, destacou na reunião que os efeitos complexos da inteligência artificial estão constantemente surgindo, o que não apenas produz enormes dividendos tecnológicos, mas também levanta cada vez mais preocupações, destacando a importância, necessidade e urgência de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade. Zhang Jun enfatizou que a comunidade internacional deve defender o verdadeiro espírito do multilateralismo, realizar amplo diálogo, construir consenso continuamente e explorar a formulação de princípios orientadores para a governança da inteligência artificial. A China apoia as Nações Unidas no desempenho de um papel de coordenação central a esse respeito. Zhang Jun apresentou cinco princípios sobre governança de inteligência artificial, um dos quais é insistir em segurança e controlabilidade. A comunidade internacional deve fortalecer a conscientização sobre riscos, estabelecer mecanismos eficazes de alerta e resposta a riscos, garantir que não ocorram riscos além do controle humano e garantir que os seres humanos tenham a capacidade de pressionar o botão de parada em momentos críticos.