O Banco Central da Itália classificou os serviços peer-to-peer (P2P) do Bitcoin como 'Serviço Criminal' devido a suspeitas de lavagem de dinheiro.
O Banco Central da Itália (Banca d’Italia), no seu Relatório de Pesquisa Económica e Financeira n.º 893 publicado, classificou os serviços peer-to-peer (P2P) do Bitcoin como “Serviço Criminal”.
O banco afirmou ter suspeitas de que esses serviços estão geralmente ligados a atividades de lavagem de dinheiro.
No relatório, foi enfatizado que as moedas criptográficas descentralizadas como o Bitcoin permitem que os usuários realizem transações de forma anônima, o que pode ser usado por criminosos para atividades ilegais.
O banco observou que o Bitcoin se tornou frequentemente uma ferramenta preferida das plataformas P2P para escapar de controles regulatórios.
Preocupações de Lavagem de Dinheiro
O banco indicou que os serviços P2P, especialmente através de criptomoedas que fornecem anonimato, como o Bitcoin, oferecem a possibilidade de realizar atividades ilegais, como a lavagem de dinheiro, para criminosos.
Portanto, foi enfatizado que as plataformas P2P de Bitcoin devem ser mais rigorosamente reguladas pelas autoridades reguladoras.
Esta declaração parece suscitar mais debates sobre a regulamentação do Bitcoin e outras criptomoedas. Os investidores continuam a seguir de perto o impacto dessas declarações regulatórias nos mercados.
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Itália classificou o Bitcoin como um serviço criminoso: Deve ser mais rigorosamente regulamentado! - Koin Bülteni
O Banco Central da Itália classificou os serviços peer-to-peer (P2P) do Bitcoin como 'Serviço Criminal' devido a suspeitas de lavagem de dinheiro.
O Banco Central da Itália (Banca d’Italia), no seu Relatório de Pesquisa Económica e Financeira n.º 893 publicado, classificou os serviços peer-to-peer (P2P) do Bitcoin como “Serviço Criminal”.
O banco afirmou ter suspeitas de que esses serviços estão geralmente ligados a atividades de lavagem de dinheiro.
No relatório, foi enfatizado que as moedas criptográficas descentralizadas como o Bitcoin permitem que os usuários realizem transações de forma anônima, o que pode ser usado por criminosos para atividades ilegais.
O banco observou que o Bitcoin se tornou frequentemente uma ferramenta preferida das plataformas P2P para escapar de controles regulatórios.
Preocupações de Lavagem de Dinheiro
O banco indicou que os serviços P2P, especialmente através de criptomoedas que fornecem anonimato, como o Bitcoin, oferecem a possibilidade de realizar atividades ilegais, como a lavagem de dinheiro, para criminosos.
Portanto, foi enfatizado que as plataformas P2P de Bitcoin devem ser mais rigorosamente reguladas pelas autoridades reguladoras.
Esta declaração parece suscitar mais debates sobre a regulamentação do Bitcoin e outras criptomoedas. Os investidores continuam a seguir de perto o impacto dessas declarações regulatórias nos mercados.