O relatório recente da Binance revela uma mudança abrangente na segurança das criptomoedas em toda a Ásia, à medida que os usuários adotam proteções mais robustas como 2FA e exigem salvaguardas de exchange mais inteligentes e seguras.
O Relatório da Binance Mostra Aumento da Consciência de Segurança Entre Usuários de Cripto na Ásia
A exchange de criptomoedas Binance publicou um relatório na semana passada mostrando que os usuários na Ásia estão adotando medidas de segurança mais rigorosas, embora vulnerabilidades chave permaneçam. O relatório, baseado em uma pesquisa com quase 30.000 participantes, delineou como os detentores de criptomoedas estão cada vez mais assumindo o controle de sua segurança, particularmente através de hábitos fundamentais. Uma seção das descobertas enfatizou essa mudança:
Os resultados mostram que 80,5% dos usuários ativaram 2FA, sugerindo que práticas básicas de segurança são amplamente adotadas. Um significativo 73,3% também disse que verifica duas vezes os endereços dos destinatários antes de fazer transferências, demonstrando atenção ao risco diário.
Embora as funcionalidades básicas de segurança sejam amplamente utilizadas, as proteções mais avançadas continuam a ter uma adoção limitada. Apenas 21,5% dos entrevistados relataram usar códigos anti-phishing, e 17,6% ativaram a lista branca de endereços. Notavelmente, mais de um terço dos usuários ainda armazena suas chaves privadas em dispositivos conectados à internet—um número que sobe para 42% no Sudeste Asiático.
Apesar dessas lacunas, a Binance afirmou que os usuários mostraram uma crescente confiança nas plataformas centralizadas. De acordo com o relatório, 84% expressaram confiança nas salvaguardas fornecidas pela exchange, como o Fundo Seguro de Ativos para Usuários da Binance (SAFU), e mais de metade indicou que entraria em contato com a exchange para congelar seus ativos se fossem alvo de uma fraude.
A pesquisa também revelou expectativas crescentes entre os usuários, que cada vez mais veem as exchanges como parceiros de segurança em vez de apenas plataformas de negociação. A maioria (62.5%) nomeou a interceptação de ameaças em tempo real como sua principal prioridade. Preferências adicionais dos usuários incluíram alertas de malware, bancos de dados de endereços suspeitos e autenticação biométrica. Os usuários também pediram melhores ferramentas educacionais, particularmente recursos localizados e simulações gamificadas de combate a fraudes. O relatório concluiu com uma mensagem clara sobre o papel compartilhado na segurança cripto:
A verdadeira segurança no espaço dos ativos digitais requer responsabilidade compartilhada. Enquanto os usuários se tornam mais vigilantes, as exchanges devem continuar a construir sistemas mais inteligentes e seguros que atendam a essas expectativas crescentes.
Apesar das críticas de que as plataformas centralizadas continuam a ser alvos atraentes para atacantes, a indústria fez progressos notáveis. A Chainalysis relatou que a atividade criminosa em cripto caiu para 0,14% de todas as transações em 2024, comparado a 0,61% em 2023. Os defensores da descentralização sustentam que a segurança a longo prazo também depende do controlo do utilizador e da transparência, sublinhando a importância de estratégias diversas na proteção de ativos digitais.
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Binance: 80% dos Utilizadores de Cripto Asiáticos Adotam 2FA, mas a Segurança Avançada Fica Atrasada
O relatório recente da Binance revela uma mudança abrangente na segurança das criptomoedas em toda a Ásia, à medida que os usuários adotam proteções mais robustas como 2FA e exigem salvaguardas de exchange mais inteligentes e seguras.
O Relatório da Binance Mostra Aumento da Consciência de Segurança Entre Usuários de Cripto na Ásia
A exchange de criptomoedas Binance publicou um relatório na semana passada mostrando que os usuários na Ásia estão adotando medidas de segurança mais rigorosas, embora vulnerabilidades chave permaneçam. O relatório, baseado em uma pesquisa com quase 30.000 participantes, delineou como os detentores de criptomoedas estão cada vez mais assumindo o controle de sua segurança, particularmente através de hábitos fundamentais. Uma seção das descobertas enfatizou essa mudança:
Embora as funcionalidades básicas de segurança sejam amplamente utilizadas, as proteções mais avançadas continuam a ter uma adoção limitada. Apenas 21,5% dos entrevistados relataram usar códigos anti-phishing, e 17,6% ativaram a lista branca de endereços. Notavelmente, mais de um terço dos usuários ainda armazena suas chaves privadas em dispositivos conectados à internet—um número que sobe para 42% no Sudeste Asiático.
Apesar dessas lacunas, a Binance afirmou que os usuários mostraram uma crescente confiança nas plataformas centralizadas. De acordo com o relatório, 84% expressaram confiança nas salvaguardas fornecidas pela exchange, como o Fundo Seguro de Ativos para Usuários da Binance (SAFU), e mais de metade indicou que entraria em contato com a exchange para congelar seus ativos se fossem alvo de uma fraude.
A pesquisa também revelou expectativas crescentes entre os usuários, que cada vez mais veem as exchanges como parceiros de segurança em vez de apenas plataformas de negociação. A maioria (62.5%) nomeou a interceptação de ameaças em tempo real como sua principal prioridade. Preferências adicionais dos usuários incluíram alertas de malware, bancos de dados de endereços suspeitos e autenticação biométrica. Os usuários também pediram melhores ferramentas educacionais, particularmente recursos localizados e simulações gamificadas de combate a fraudes. O relatório concluiu com uma mensagem clara sobre o papel compartilhado na segurança cripto:
Apesar das críticas de que as plataformas centralizadas continuam a ser alvos atraentes para atacantes, a indústria fez progressos notáveis. A Chainalysis relatou que a atividade criminosa em cripto caiu para 0,14% de todas as transações em 2024, comparado a 0,61% em 2023. Os defensores da descentralização sustentam que a segurança a longo prazo também depende do controlo do utilizador e da transparência, sublinhando a importância de estratégias diversas na proteção de ativos digitais.