China anuncia planos para vender criptomoedas confiscadas através de bolsas de Hong Kong

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A China anunciou um plano para vender ativos digitais confiscados através de exchanges licenciadas em Hong Kong, em colaboração com a Bolsa de Valores de Pequim (CBEX). Esta é a primeira vez que uma agência da China continental realiza o processo de manuseio de ativos digitais confiscados em casos criminais. O valor desses ativos ultrapassou bilhões de dólares no final de 2022 e subiu para 430,7 bilhões de yuans (60 bilhões de dólares ) em 2023.

De acordo com relatórios, os Estados Unidos detêm atualmente cerca de 200.000 Bitcoins no valor de US $ 16 bilhões em ativos confiscados, enquanto o Reino Unido detém mais de 61.000 Bitcoins em ativos confiscados. Diz-se que a China detém cerca de 194.000 Bitcoins e 833.000 Ethereum, colocando o país na lista dos maiores detentores do mundo.

Embora a China mantenha a proibição do comércio de criptomoedas, Hong Kong tornou-se um centro global de criptomoedas. Este desenvolvimento não só ajuda a gerir os ativos confiscados, mas também cria oportunidades para o governo transformar lucros ilegais em recursos legais, ao mesmo tempo que controla os sistemas financeiros internos.

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