Na cimeira Forbes Iconoclast Summit 2025, Larry Fink – CEO da BlackRock, o maior grupo de gestão de ativos do mundo – fez um sério alerta de que os E.U.A. estão enfrentando o risco de “afundar em dívidas” se não encontrarem uma maneira de impulsionar um crescimento econômico real.
Fink aponta a rápida aceleração da dívida pública dos E.U.A. nos últimos 25 anos:
“Após 223 anos desde a sua fundação, em 2000, a dívida nacional dos E.U.A. era de 8 trilhões de USD. Agora, esse número subiu para 36 trilhões de USD. E ainda teremos que arcar com mais 2.300 a 2.400 bilhões de USD com a próxima legislação fiscal.
Se não conseguirmos um crescimento real de 3% ao ano, os E.U.A. vão colidir com a parede.
Larry FinkEmbora a atual imagem da dívida pública seja muito sombria, Fink ainda acredita que os E.U.A. têm a oportunidade de escapar do "buraco" de dezenas de trilhões de dólares se o governo tomar medidas decisivas para estimular o crescimento em vários setores.
Ele convocou:
"Precisamos liberar mais capital privado... É necessário simplificar os procedimentos de licenciamento, concentrando-se na reconstrução da infraestrutura."
Se você acredita que os E.U.A. liderarão no campo da IA, é necessário saber que estamos faltando cerca de 500.000 eletricistas.
Fink conclui que a base para o crescimento já existe, mas precisa ser desbloqueada. Se os E.U.A. continuarem a manter um crescimento de 2% como atualmente, a dívida nacional irá sobrecarregar toda a economia.
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CEO da BlackRock alerta: A dívida pública dos E.U.A. irá afundar os E.U.A.
Na cimeira Forbes Iconoclast Summit 2025, Larry Fink – CEO da BlackRock, o maior grupo de gestão de ativos do mundo – fez um sério alerta de que os E.U.A. estão enfrentando o risco de “afundar em dívidas” se não encontrarem uma maneira de impulsionar um crescimento econômico real.
Fink aponta a rápida aceleração da dívida pública dos E.U.A. nos últimos 25 anos:
Ele convocou:
Fink conclui que a base para o crescimento já existe, mas precisa ser desbloqueada. Se os E.U.A. continuarem a manter um crescimento de 2% como atualmente, a dívida nacional irá sobrecarregar toda a economia.