Em junho, uma foto de um grafite das ruas da Alemanha viralizou na comunidade de encriptação:
A imagem diz "F*** Bitcoin, esta é a nossa guerra", e o publicador é o cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin.
Uma breve frase pode levantar ondas enormes.
Isto não é um desabafo qualquer, mas sim um confronto de valores profundamente enraizado, também num momento crucial em que o ETF do Ethereum é implementado e a encriptação está a ser reestruturada, Vitalik aproveita para expressar uma "declaração de guerra" pública.
Bitcoin VS Ethereum: não é uma disputa de preços, é uma batalha de ideais
Nos últimos dez anos, os protagonistas do mercado de encriptação sempre foram o Bitcoin e o Ethereum. Um é o "ouro digital", enfatizando a escassez, descentralização e a "liberdade monetária"; o outro é o "computador global", construído sobre contratos inteligentes e um ecossistema de aplicações, impulsionando a inovação em cadeia e a ligação com o mundo real.
O Bitcoin busca "menos é mais", minimalista, conservador e resistente à censura.
E o Ethereum é como uma cidade aberta, em constante iteração e atualização, passando de POW para POS, de L1 para L2, de EVM para ZK, empenhando-se em construir uma rede futura "funcional".
Ambos tomaram caminhos diferentes há muito tempo, e o discurso de Vitalik é, na verdade, uma crítica metafórica ao "estancamento" do Bitcoin.
Por que exatamente na Alemanha, neste momento?
A Alemanha sempre foi um "marco da liberdade" simbólico na cultura de encriptação:
É tanto o berço da cultura do ciberpunk como um dos poucos países na Europa que legislam de forma "relativamente amigável" para os ativos encriptação.
Vitalik escolheu fazer a declaração "Esta é a nossa guerra" na Alemanha, na verdade, para enfatizar a luta pela "nova soberania da rede" que o Ethereum representa, que não está mais dependente da antiga narrativa do Bitcoin, mas que quer se tornar o núcleo da futura arquitetura da Internet e das finanças.
Ao mesmo tempo, combinando com a situação real:
A SEC dos EUA aprovou vários ETFs de Ethereum à vista, que irão ser lançados nas bolsas de valores.
Um grande número de instituições começou a incluir o Ethereum como parte da alocação de ativos,
Layer2, cadeias de IA, RWA e muitas outras ecologias do Ethereum estão em plena expansão...
A frase de Vitalik é uma "mobilização espiritual" para o novo ciclo do Ethereum.
Por trás da guerra: não é apenas sobre tecnologia, mas também sobre fé
Na opinião da maioria dos pequenos investidores, o Bitcoin subiu e o Ethereum também subiu, esta é a interacção das "moedas irmãs".
Mas, na visão dos desenvolvedores centrais da cadeia e dos crentes de longa data, o Bitcoin e o Ethereum já são duas "civilizações":
O Bitcoin é como um "anarquista" da política clássica, defendendo regras eternas e um consenso de poucos.
Ethereum é como o "construtor racional" dos engenheiros modernos, acreditando na atualização contínua e na obtenção de melhores resultados através da interação da comunidade.
O que Vitalik chamou de "guerra" é, na verdade, uma batalha de narrativas, uma batalha de caminhos tecnológicos, e também uma disputa pelo direito de fala sobre os padrões da internet futura.
⸻
O que as pessoas comuns podem aprender com esta guerra?
Não se deixe enganar por "batalhas de insultos". Como usuários e investidores comuns, não precisamos necessariamente escolher um lado, mas podemos perceber algumas coisas a partir disso:
A indústria da encriptação entrou em águas profundas, a competição central não é mais apenas "quem sobe mais", mas sim "quem pode construir o futuro".
Escolha os valores em que confia, e não apenas o preço de uma moeda. O Bitcoin fala sobre a fé na reserva de valor, enquanto o Ethereum fala sobre o ecossistema de aplicações.
Esta guerra não decidirá imediatamente um vencedor, mas está a mudar a forma como viveremos na Internet nos próximos 10 anos.
⸻
Conclusão: O grafite é provocação, mas também é uma declaração
Vitalik não é uma pessoa emocional, por trás desta frase "que se dane o Bitcoin" existem muitas lutas e ressonâncias no mundo da encriptação que não podem ser esclarecidas.
O Bitcoin já percorreu 15 anos, entrando agora na era da custódia institucional; o Ethereum, com menos de 10 anos, já começou a contar uma nova narrativa tecnológica.
Esta não é uma simples luta entre o preto e o branco, mas sim uma contradição irreconciliável entre o velho mundo e o novo paradigma.
E Vitalik apenas pintou esta guerra na parede e contou ao mundo.
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"Que se dane o Bitcoin": Para quem Vitalik realmente está lutando?
Em junho, uma foto de um grafite das ruas da Alemanha viralizou na comunidade de encriptação:
A imagem diz "F*** Bitcoin, esta é a nossa guerra", e o publicador é o cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin.
Uma breve frase pode levantar ondas enormes.
Isto não é um desabafo qualquer, mas sim um confronto de valores profundamente enraizado, também num momento crucial em que o ETF do Ethereum é implementado e a encriptação está a ser reestruturada, Vitalik aproveita para expressar uma "declaração de guerra" pública.
Bitcoin VS Ethereum: não é uma disputa de preços, é uma batalha de ideais
Nos últimos dez anos, os protagonistas do mercado de encriptação sempre foram o Bitcoin e o Ethereum. Um é o "ouro digital", enfatizando a escassez, descentralização e a "liberdade monetária"; o outro é o "computador global", construído sobre contratos inteligentes e um ecossistema de aplicações, impulsionando a inovação em cadeia e a ligação com o mundo real.
O Bitcoin busca "menos é mais", minimalista, conservador e resistente à censura.
E o Ethereum é como uma cidade aberta, em constante iteração e atualização, passando de POW para POS, de L1 para L2, de EVM para ZK, empenhando-se em construir uma rede futura "funcional".
Ambos tomaram caminhos diferentes há muito tempo, e o discurso de Vitalik é, na verdade, uma crítica metafórica ao "estancamento" do Bitcoin.
Por que exatamente na Alemanha, neste momento?
A Alemanha sempre foi um "marco da liberdade" simbólico na cultura de encriptação:
É tanto o berço da cultura do ciberpunk como um dos poucos países na Europa que legislam de forma "relativamente amigável" para os ativos encriptação.
Vitalik escolheu fazer a declaração "Esta é a nossa guerra" na Alemanha, na verdade, para enfatizar a luta pela "nova soberania da rede" que o Ethereum representa, que não está mais dependente da antiga narrativa do Bitcoin, mas que quer se tornar o núcleo da futura arquitetura da Internet e das finanças.
Ao mesmo tempo, combinando com a situação real:
A SEC dos EUA aprovou vários ETFs de Ethereum à vista, que irão ser lançados nas bolsas de valores.
Um grande número de instituições começou a incluir o Ethereum como parte da alocação de ativos,
Layer2, cadeias de IA, RWA e muitas outras ecologias do Ethereum estão em plena expansão...
A frase de Vitalik é uma "mobilização espiritual" para o novo ciclo do Ethereum.
Por trás da guerra: não é apenas sobre tecnologia, mas também sobre fé
Na opinião da maioria dos pequenos investidores, o Bitcoin subiu e o Ethereum também subiu, esta é a interacção das "moedas irmãs".
Mas, na visão dos desenvolvedores centrais da cadeia e dos crentes de longa data, o Bitcoin e o Ethereum já são duas "civilizações":
O Bitcoin é como um "anarquista" da política clássica, defendendo regras eternas e um consenso de poucos.
Ethereum é como o "construtor racional" dos engenheiros modernos, acreditando na atualização contínua e na obtenção de melhores resultados através da interação da comunidade.
O que Vitalik chamou de "guerra" é, na verdade, uma batalha de narrativas, uma batalha de caminhos tecnológicos, e também uma disputa pelo direito de fala sobre os padrões da internet futura.
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O que as pessoas comuns podem aprender com esta guerra?
Não se deixe enganar por "batalhas de insultos". Como usuários e investidores comuns, não precisamos necessariamente escolher um lado, mas podemos perceber algumas coisas a partir disso:
A indústria da encriptação entrou em águas profundas, a competição central não é mais apenas "quem sobe mais", mas sim "quem pode construir o futuro".
Escolha os valores em que confia, e não apenas o preço de uma moeda. O Bitcoin fala sobre a fé na reserva de valor, enquanto o Ethereum fala sobre o ecossistema de aplicações.
Esta guerra não decidirá imediatamente um vencedor, mas está a mudar a forma como viveremos na Internet nos próximos 10 anos.
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Conclusão: O grafite é provocação, mas também é uma declaração
Vitalik não é uma pessoa emocional, por trás desta frase "que se dane o Bitcoin" existem muitas lutas e ressonâncias no mundo da encriptação que não podem ser esclarecidas.
O Bitcoin já percorreu 15 anos, entrando agora na era da custódia institucional; o Ethereum, com menos de 10 anos, já começou a contar uma nova narrativa tecnológica.
Esta não é uma simples luta entre o preto e o branco, mas sim uma contradição irreconciliável entre o velho mundo e o novo paradigma.
E Vitalik apenas pintou esta guerra na parede e contou ao mundo.