Autor: Jack Schickler, CoinDesk; Compilador: Songxue, Golden Finance
O espólio da falida FTX separou aproximadamente US$ 7 bilhões em ativos, incluindo US$ 1,16 bilhão em tokens solana (SOL) e US$ 560 milhões em bitcoin (BTC), de acordo com documentos judiciais apresentados na segunda-feira. **
A apresentação detalha bilhões de dólares em pagamentos feitos a executivos, incluindo o fundador Sam Bankman-Fried, pela empresa, que já foi uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo, antes de entrar com pedido de falência em novembro.
A empresa faliu no ano passado depois que a CoinDesk divulgou informações sobre o estado de seu balanço. O novo presidente-executivo, John J. Ray III, criticou duramente os controles financeiros da empresa, enquanto Bankman-Fried se declarou inocente de múltiplas acusações de fraude em um julgamento agendado para começar no próximo mês.
Além dos US$ 1,1 bilhão detidos em 11 de novembro, a empresa tinha US$ 1,5 bilhão em dinheiro e detinha participações em criptomoedas avaliadas em US$ 3,4 bilhões em 31 de agosto, disse o documento. Além disso, existem mais de 1.300 tokens menos conhecidos e potencialmente menos líquidos, como MAPS e soro (SRM), no valor de centenas de milhões de dólares. **
A apresentação também detalhou os US$ 2,2 bilhões em dinheiro, criptomoedas, ações e imóveis que Bankman-Fried e outros executivos, incluindo Nishad Singh, Zixiao “Gary” Wang e Caroline Ellison, receberam nos meses que antecederam a falência. Isto pode ser significativo porque a lei dos EUA permite que tais pagamentos sejam recuperados e adicionados ao stock de activos disponíveis para distribuição aos credores.
O documento também informa sobre 38 condomínios, coberturas e outras propriedades nas Bahamas avaliadas em cerca de US$ 200 milhões. ** A nova administração da empresa está tentando recuperar fundos doados a políticos e organizações de caridade, como o Metropolitan Museum of Art de Nova York.
A FTX pediu permissão a um juiz de Nova York para começar a vender suas participações em criptomoedas para que possa devolver os fundos aos credores em dinheiro.
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FTX possui 38 propriedades nas Bahamas avaliadas em mais de US$ 200 milhões
Autor: Jack Schickler, CoinDesk; Compilador: Songxue, Golden Finance
O espólio da falida FTX separou aproximadamente US$ 7 bilhões em ativos, incluindo US$ 1,16 bilhão em tokens solana (SOL) e US$ 560 milhões em bitcoin (BTC), de acordo com documentos judiciais apresentados na segunda-feira. **
A apresentação detalha bilhões de dólares em pagamentos feitos a executivos, incluindo o fundador Sam Bankman-Fried, pela empresa, que já foi uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo, antes de entrar com pedido de falência em novembro.
A empresa faliu no ano passado depois que a CoinDesk divulgou informações sobre o estado de seu balanço. O novo presidente-executivo, John J. Ray III, criticou duramente os controles financeiros da empresa, enquanto Bankman-Fried se declarou inocente de múltiplas acusações de fraude em um julgamento agendado para começar no próximo mês.
Além dos US$ 1,1 bilhão detidos em 11 de novembro, a empresa tinha US$ 1,5 bilhão em dinheiro e detinha participações em criptomoedas avaliadas em US$ 3,4 bilhões em 31 de agosto, disse o documento. Além disso, existem mais de 1.300 tokens menos conhecidos e potencialmente menos líquidos, como MAPS e soro (SRM), no valor de centenas de milhões de dólares. **
A apresentação também detalhou os US$ 2,2 bilhões em dinheiro, criptomoedas, ações e imóveis que Bankman-Fried e outros executivos, incluindo Nishad Singh, Zixiao “Gary” Wang e Caroline Ellison, receberam nos meses que antecederam a falência. Isto pode ser significativo porque a lei dos EUA permite que tais pagamentos sejam recuperados e adicionados ao stock de activos disponíveis para distribuição aos credores.
O documento também informa sobre 38 condomínios, coberturas e outras propriedades nas Bahamas avaliadas em cerca de US$ 200 milhões. ** A nova administração da empresa está tentando recuperar fundos doados a políticos e organizações de caridade, como o Metropolitan Museum of Art de Nova York.
A FTX pediu permissão a um juiz de Nova York para começar a vender suas participações em criptomoedas para que possa devolver os fundos aos credores em dinheiro.