O repórter do Wall Street Journal, Nick Timiraos, chamado de 'porta-voz do FED', destacou a postura atual do FED, afirmando que os funcionários estão focados em avaliar se devem ou não diminuir as taxas de juros do maior nível dos últimos 20 anos.
Segundo o jornalista, o FED sinalizou uma pausa no processo de corte de juros, adotando uma abordagem de "esperar para ver" em relação às taxas de juros em andamento.
Na reunião política desta semana, o FED decidiu não alterar a taxa de juros federais, após uma série de três cortes na taxa de juros que começaram em setembro, quando a taxa era de aproximadamente 5,3%. A decisão final está em linha com as expectativas do mercado, mantendo a taxa de juros de referência entre 4,25% e 4,50%.
O Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) divulgou um comunicado indicando que foram feitos pequenos ajustes, mas que estão geralmente satisfeitos com o nível atual da taxa de juros. Enquanto a inflação continua a ser ligeiramente superior à meta do FED, as condições do mercado de trabalho robustas contribuíram para a decisão de manter as taxas de juros inalteradas. Além disso, o comunicado sublinhou a abordagem cautelosa do banco central, não fazendo referência aos progressos anteriores na inflação.
Os mercados de futuros reagiram à postura do FED, sinalizando que não é provável que haja um corte de juros antes de junho. Os investidores revisaram suas expectativas, reduzindo a probabilidade de um corte de juros antes de junho, anteriormente em 50%, para 40%. A maioria acredita que um corte de juros pode ocorrer em junho e que é mais provável um segundo corte de juros antes do final do ano.
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Jornalista Próximo ao FED, Comentou a Decisão de Hoje sobre as Taxas de Juro e o Discurso de Powell! O Que Significa?
O repórter do Wall Street Journal, Nick Timiraos, chamado de 'porta-voz do FED', destacou a postura atual do FED, afirmando que os funcionários estão focados em avaliar se devem ou não diminuir as taxas de juros do maior nível dos últimos 20 anos.
Segundo o jornalista, o FED sinalizou uma pausa no processo de corte de juros, adotando uma abordagem de "esperar para ver" em relação às taxas de juros em andamento.
Na reunião política desta semana, o FED decidiu não alterar a taxa de juros federais, após uma série de três cortes na taxa de juros que começaram em setembro, quando a taxa era de aproximadamente 5,3%. A decisão final está em linha com as expectativas do mercado, mantendo a taxa de juros de referência entre 4,25% e 4,50%.
O Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) divulgou um comunicado indicando que foram feitos pequenos ajustes, mas que estão geralmente satisfeitos com o nível atual da taxa de juros. Enquanto a inflação continua a ser ligeiramente superior à meta do FED, as condições do mercado de trabalho robustas contribuíram para a decisão de manter as taxas de juros inalteradas. Além disso, o comunicado sublinhou a abordagem cautelosa do banco central, não fazendo referência aos progressos anteriores na inflação.
Os mercados de futuros reagiram à postura do FED, sinalizando que não é provável que haja um corte de juros antes de junho. Os investidores revisaram suas expectativas, reduzindo a probabilidade de um corte de juros antes de junho, anteriormente em 50%, para 40%. A maioria acredita que um corte de juros pode ocorrer em junho e que é mais provável um segundo corte de juros antes do final do ano.